Renato da Matta (ANSDH)
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A vida é muito mais do que a percebemos.

5/4/2014

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Pequenas coisas que acontecem comigo que eu acho que só podem ser um sinal dos deuses ou sei  la de quem que rege esta bagaça aqui.No primeiro dia que saímos a rua para as testagens rapidas para hiv,tinha um senhorsinho nos rodiando e eu fui conversar com ele,ele perguntou do que se tratava  eu expliquei que era uma testagem para o hiv e se ele gostaria de fazer ,seus olhos brilharam e me respondeu que sim pois ele tinha esposa e uma vez saiu com uma pessoa e disse que o preservativo furou,bom fiquei apaixonado pelo jeito simples e inocente de ser deste senhor a Patricia Diez efetuou a testagem e eu e ela torcendo para que tudo desse certo e felizmente o resultado foi negativo conversamos com ele e o orientamos para se prevenir sempre ele saiu de la aliviado e nos agradecendo,mal sabia ele que quem estava muito grato a ele era eu mesmo, por mais uma vez ter aprendido com uma pessoa muito simples e humilde que a vida e muito mais do que esta ou se apresenta a nossa volta.

A minha conclusão foi muito simples aquele sr.humilde nunca iria a um posto de saúde para se testar e teve a chance alem de fazer um teste ser aconselhado, enfim cada dia acho que vale mais a pena eu brigar por quem realmente nem sabe que existem pessoas preocupadas com elas e mais ainda agradecer aqueles que realmente pensam da mesma forma que eu e que se apoiam mutuamente que é o Pela Vidda Niterói e minha querida Amiga Patricia Diez Rios.

Ontem em uma conversa por telefone com amigo do movimento o mesmo me disse que alguns dizem por ai que eu quero o poder rss mas eu tenho o poder eu  tenho o poder de raciocinar,pensar e o principal amar aqueles que não podem me dar nada em troca material mais que um simples sorriso e um abraço  não existe dinheiro ou posição no mundo que pague,se eu quisesse o poder de fato eu o teria tido a dois anos atrás mais prefiro ficar com o poder do amor o poder de fato para mim é um fardo muito pesado e efêmero,e cada pessoa que ajudo aquele simples obrigado,sorriso e que deus te ilumine nossa não ha nada na terra que pague isto,alias isto é o combustível para que eu sempre siga em frente,afinal o poder passa, as nossas ações e o amor são eternos.

Eu não poderia deixa de dividir esta experiência tão gratificante que tive com vcs.

Por - Renato da Matta
   


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Emoção e reencontros na inauguração do Centro de Referência Martha Rique Reis

5/4/2014

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Sede própria do Pela Vidda Niterói é inaugurada com presença de fundadores da entidade, profissionais de saúde, autoridades, voluntários e usuários. A homenageada, Martha Rique Reis, se emociona e relembra primeiros passos da instituição no início dos anos 90

O Grupo Pela Vidda Niterói vive momento histórico ao conquistar em definitivo sua sede própria, após 23 anos de existência na ajuda assistencial, solidária e de convivência das pessoas vivendo com HIV e Aids. Na noite da última sexta-feira, 21, a instituição inaugurou o Centro de Referência Martha Rique Reis, localizado à Rua Guilherme Briggs, 9, São Domingos, em Niterói. A homenageada da noite, a pedagoga e assistente social aposentada, de 85 anos, Martha Rique Reis, demonstrou muita emoção e relembrou as primeiras dificuldades na criação do Pela Vidda Niterói, em 1991, em momentos de pouca informação sobre o HIV, muitas mortes de amigos causadas pela doença, e o preconceito como principal adversário de quem era portador da aids.

“Quanta diferença daquela época, para hoje. Enfrentamos muitas barreiras, muita discriminação, quase nenhuma informação sobre a doença, e perdemos muitos amigos queridos. Graças a Deus, a ciência e da infinita solidariedade das pessoas, hoje, a situação é cada vez mais de vida plena, com qualidade e tratamento, mantendo as pessoas vivas com dignidade”, comentou Martha. A homenageada é uma das fundadoras do Grupo Pela Vidda Niterói e foi a criadora do projeto Criança=Vidda que salvou dezenas de vidas vítimas da aids, proporcionando ações solidárias que beneficiaram as crianças.

A inauguração da sede própria do Pela Vidda Niterói foi de emoção e de reencontros de antigos voluntários, fundadores da entidade como Raldo Bonifácio, primeiro presidente da instituição em 1991, época em que a homenageada, Martha Rique Reis, era a vice-presidente. A cerimônia contou também com a presença de autoridades como Chico D’Ângelo, secretário de saúde; Gustavo Rodrigues, vice-presidente da Fundação Municipal de Saúde; Leonardo Giordano, vereador e presidente da Frente Parlamentar de Combate à Aids e à Tuberculose da Câmara Municipal, José Carlos Resende, diretor geral do Hospital Municipal Carlos Tortelly e ainda os representantes do Ministro de Estado da Previdência Social Garibaldi Alves Filho, Elzi Gonçalves Ferreira, gerente executiva do INSS em Niterói, e Renato Girardi, representando Fábio Mesquita, diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites virais do Ministério da Saúde.

Cerca de 200 pessoas prestigiaram o evento de inauguração do Centro de Referência Martha Rique Reis e participaram do coquetel de celebração da conquista da sede própria do Grupo Pela Vidda Niterói, que funcionará de segunda a sexta-feira, das 11h às 19h. A estrutura do prédio tem cômodos dividido em recepção, oito salas, mini auditório multimídia, sala de convivência, copa, cozinha, banheiros em todos os andares individuais para homens e mulheres, e ainda um banheiro para deficientes físicos no térreo. O centro vai funcionar com atividades educativas, de convivência, aconselhamento, atendimentos jurídicos gratuitos e administrativos da instituição, num novo espaço de integração e cidadania para crianças, jovens e adultos, na relação sorodiscordante, ou seja, para pessoas que têm e não têm o vírus HIV, como forma de convivência, em mais uma estratégia de combate ao preconceito e à discriminação.

Por - Beto Carmona





Na inauguração da nova sede do Grupo Pela Vidda Niterói em que foi um verdadeiro sucesso.

 O Ministro da Previdência Social foi muitíssimo bem representado pela Dra.Elzi Gerente Executiva da Previdência Social de Niterói e a Dra. Jane Machado pessoas extremamente simpáticas e comprometidas com o seu trabalho e com certeza foi o inicio de mais uma parceria com a Previdência Social, agora da região de Niterói,em que com certeza beneficiara a muitas pessoas que realmente precisão destes serviços.


O Dr. Fabio Mesquita do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais que infelizmente não pode comparecer devido a sua agenda,também foi muitíssimo bem representado pelo Sr.Renato Girade. Ficam aqui os meus agradecimentos Ao Dpto de Dsts/Aids e Hepatites Virais Dr.Fabio Mesquita e Ministério da Previdência Social Ilmo Sr. Ministro da Previdência Social Garibaldi Alves Filho,por toda atenção despendida ao Grupo Pela Vidda de Niterói e a Minha Pessoa.



Por - Renato da Matta

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A resposta comunitária à epidemia de aids diante de novos desafios

5/4/2014

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O advento dos antirretrovirais apresentados em 1996 na Conferência Internacional de Aids em Vancouver reacendeu a expectativa da era Cazuza, quando  grande parte das pessoas vivendo com HIV e aids sonhava com dias melhores. O coquetel reduziu as mortes e as ações de prevenção estabilizaram o número de novas pessoas atingidas pelo HIV, mesmo que esse patamar ainda seja elevado. Os medicamentos, no entanto, suscitaram a doce ilusão de que a aids era coisa do passado. Os resultados disso estão aí. São vários desafios diante das imensas transformações do perfil epidemiológico da doença, do surgimento das hepatites virais e da tuberculose como agravos concomitantes, bem como das condicionantes sociais advindas destas mudanças.

Com a descentralização das políticas públicas de aids, iniciada no ano 2000, e o fim do convênio do Brasil com o Banco Mundial, o governo federal passou a delegar responsabilidades que eram suas para os gestores estaduais e municipais, que, muitas vezes alheios aos agravos e ao impacto social causados pela epidemia, por total ignorância ou simples negligência,  fizeram vista grossa à doença.

O desmonte dos serviços de atenção especializado em HIV/aids existentes passou a ficar à mercê das transições de governo. Atualmente, o Ministério da Saúde busca reestruturar as políticas públicas de aids, reconhecendo ser esta uma prioridade e entendendo que as antigas estratégias já não possuem a mesma eficácia, tese com a qual concordamos, respaldados numa vivência cotidiana.

Enquantoo governo entende que novas estratégias precisam ser implementadas para a reestruturação destas políticas no país, surge uma celeuma: algumas lideranças do movimento nacional de luta contra a aids,  mesmo reconhecendo a gravidade do problema e a necessidade de ações efetivas, discordam das formas de atuação escolhidas pelo governo, como o oferecimento de testes de HIV por ONGs e em farmácias e o tratamento como prevenção.

Todas essas discussões são ricas e pertinentes. Todavia, ao meu ver, faltam reflexão sobre a gravidade do que se discute e objetividade no que se pretende alcançar. Além disso, a cristalina intromissão do fundamentalismo religioso da Câmara dos Deputados nas questões de ordens técnica e estratégica da vigilância em saúde, cuja competência é atribuição exclusiva do Ministério da Saúde, gera impacto negativo na retomada das ações conjuntas entre governo e sociedade civil. Nota-se, ainda, uma aparente falta de desprendimento político-partidário e ideológico por parte de algumas lideranças da sociedade civil envolvidas nas negociações com o governo.

O paradigma maior do então Programa Nacional de DST e Aids, capitaneado no início da década de 1990 por  Lair Guerra e José Stalin Pedrosa, ativista na luta contra a aids, tinha como máxima a participação efetiva da sociedade civil organizada na construção das políticas,  bem como a atuação das ONGs/aids para complementação das ações que  o governo se reconhecia incapacitado de realizar sozinho. Nasceram, então, as ações conjuntas desenvolvidas por governo e sociedade civil organizada, com o puro interesse coletivo de enfrentamento da epidemia. Os resultados da parceria renderam bons frutos, como sabemos.

Negar o valor desse paradigma, nos deixando influenciar por correntes políticas de mérito duvidoso, cuja moralidade vê-se diariamente estampada nos jornais e nas redes sociais, é tentar reescrever a história em papel de baixa qualidade. É apagar três décadas de ações conjuntas que beneficiaram centenas de milhares de brasileiros.

A precarização das relações trabalhistas, ora invocadas por algumas lideranças do movimento nacional, jamais passou pela mente da grande maioria das pessoas que se dedicaram ao enfrentamento da aids,  uma vez que, atuando como voluntários, não se identificaram como prestadores de serviços, mas como cidadãos que, literalmente, lutam pela vida após serem atingidos direta ou indiretamente por uma epidemia virulenta e mortal.

Diga-se de passagem, quem conhece a natureza jurídica da expressão “prestador de serviço” pensa duas vezes antes de utilizá-la. No final do ano passado, no calor das discussões sobre novos paradigmas para enfrentamento da epidemia, chegou-se a ouvir ameaças de ações judiciais contra as ONGs que aderissem à proposta governamental para realização de testes de HIV nas comunidades. Entendemos tal ameaça ser fruto da emoção de quem, provavelmente, não visita enfermarias onde ainda se internam pessoas com aids para atenção especializada, tampouco conhece a qualificação técnica das ONGs/aids sobreviventes da “guerra às bruxas”, nem os desafios enfrentados por elas para continuarem atuando nas comunidades de base.

Mesmo inebriado pela emoção, não é lícito cercear as liberdades das ONGs/aids tentando impedi-las de atuarem no exercício de suas missões institucionais e de decidirem o que devem ou não devem fazer, com vista ao bem comum e  ao interesse público, observada a licitude de seus atos.

Afastado o calor da emoção momentânea e observado o disposto no Código Civil Brasileiro no que tange à matéria, impedir o exercício ou cercear o direito de uma ONG na realização de sua missão institucional seria uma afronta ao direito de associação, cláusula pétrea da Constituição de 1988.


Aprendemos com Betinho: “Quem tem aids, tem pressa”.

Pensar,  discutir, decidir e agir são passos fundamentais a qualquer iniciativa, ensinava Platão há cerca de 2.400 anos.

Ao nosso julgo, as celeumas são benéficas, mas, quando fogem do objeto principal mergulhando numa eterna discussão, seguram as iniciativas no âmbito do “discutir”, enquanto o “agir” – gerador de resultados concretos – fica prejudicado em detrimento da população e das pessoas vulneráveis ao HIV.

Foi nesse diapasão que, entendendo e respeitando divergências e em harmonia com sua missão institucional de garantia de direitos às PVHA – lato sensu, que o Grupo Pela Vidda-Niterói aceitou entrar num empreendimento para oferecer testes rápidos anti-HIV às comunidades específicas, após primorosa avaliação da proposta apresentada pelo Ministério da Saúde.

Consideramos ser este mais um aprendizado e um desafio, mesmo sabendo que, além dos recursos recebidos do Ministério da Saúde para concretização do trabalho, o Grupo Pela Vidda-Niterói precisaria utilizar recursos próprios. Assim, no legítimo exercício do seu direito de livre iniciativa, a instituição anuiu à proposta do Ministério, reiterando que respeita e reconhece a legitimidade e a importância das divergências na construção das boas políticas públicas.

Para tal anuência, além da estrutura física e do corpo técnico dos quais dispõe, a entidade decidiu buscar ou criar metodologias mais dinâmicas e objetivas, realizar aconselhamento pré e pós-teste, consoante à eficiência e à eficácia do trabalho que se propôs a executar. Fazendo uso da expertise adquirida em ações anteriores, pensou também em providências para reduzir o impacto emocional nas pessoas que apresentarem resultados positivos durante os testes.

Por outro lado, antes mesmo de assinar a “Carta de Acordo” com o Ministério, a diretoria executiva do Grupo fez consulta à assembléia-geral da instituição, reuniu-se com a coordenação de Vigilância em Saúde e com o Programa Municipal de DST e Aids de Niterói, avaliou a sua capacidade instalada e o potencial da rede sócio assistencial do município, de modo a estabelecer relações de referência para definição do fluxo de encaminhamento, garantia do monitoramento, da assistência à saúde e dos direitos das pessoas com testes confirmatórios concluídos.

Divergências sempre existiram e existirão. Entretanto, não devemos fugir da responsabilidade social que pesa em nossos ombros na busca da valorização, da integração e da dignidade do doente de aids, bem como, na contribuição com o governo – visando o puro interesse público — no controle e no combate à epidemia de aids na nossa comunidade e no país, longe de interesses pessoais, partidários ou correntes ideológicas.

Entendemos ser esta uma satisfação pública e esperamos que seja recebida como uma demonstração do irrefutável respeito e da admiração nutridos pelo Grupo Pela Vidda Niterói aos nossos companheiros integrantes do governo e do movimento nacional de aids que divergem ou concordam conosco nesta iniciativa.

Inácio Queiroz é presidente do Grupo Pela Vidda/Niterói


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TESTE FLUIDO ORAL PARA TRIAGEM DE DETECÇÃO DO HIV COMEÇA A SER REALIZADO EM ABRIL

5/4/2014

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Se você quiser saber mais detalhes ou maiores informações sobre o projeto “Viva Melhor Sabendo”, de promoção do teste rápido para detectar a presença do HIV realizado pelo fluido oral, entre em contato com o Grupo Pela Vidda Niterói pelo telefone (21) 3629-0062 ou vá a sede da instituição na Rua Guilherme Briggs, 9, São Domingos, Niterói. O Grupo Pela Vidda Niterói está entre as 40 primeiras ONGs escolhidas pelo Departamento de DTS, Aids e Hepatites Virais, Ministério da Saúde, para estarem desenvolvendo o projeto. As populações prioritárias do projeto como um todo são as que apresentam maior vulnerabilidade à infecção pelo HIV, como homens que fazem sexo com homens, gays, profissionais do sexo, travestis, transexuais, pessoas que usam drogas, pessoas privadas de liberdade e em situação de rua.

Desde o início do ano que vem ocorrendo reuniões entre os parceiros do projeto, buscando estratégias de atuação junto ao público que se pretende atingir, no caso do Pela Vidda Niterói e do GDN(Grupo Diversidade Niterói), as populações prioritárias para a sensibilização para a testagem serão homens que fazem sexo com homens (HSH) e Gays. Porém, se outros públicos se voluntariamente se interessarem em fazer o teste, serão orientadas da mesma maneira e farão o teste. A testagem deverá começar no mês de abril.

As ações de intervenção e de aplicação do teste rápido terão duração de um ano, e o Pela Vidda Niterói formou parceria com o GDN e ainda com os departamentos estadual e municipais de DST, Aids e Hepatites Virais de Niterói e São Gonçalo, cidades que o projeto prevê atuação dos agentes. Essas ONGs parceiras atuam no combate à Aids em 21 estados e no Distrito Federal, e dois representantes de cada uma delas foram treinados nos meses de novembro e dezembro de 2013, por técnicos do Ministério da Saúde, do programa “Quero Fazer” de aconselhamento e testagem voluntária anti-HIV e da Fiocruz, nas orientações dos futuros agentes para a aplicação do teste rápido pelo fluido oral.



Por - Beto Carmona





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Aids@2013 Ciência e Comunidade na Luta Contra o HIV Jornada Cientifica,técnica e de extensão voltada a luta contra o HIV/AIDS 05 e 06 de Dezembro de 2013

5/4/2014

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Clique aTive a honra de ser convidado pelo Dr.Alexandre Naime Barbosa para participar do evento na universidade de Botucatu Interior de São Paulo nos dias 05 e 06 de Dezembro da Aids@2013 Ciência e Comunidade na Luta Contra o HIV Jornada cientifica,técnica e de extensão voltada a luta contra o HIV/AIDS,com atividades na Faculdade de Medicina - Unesp e no Sae de Infectologia Domingos Alves Meira da FAMESP.Dei uma palestra para os pacientes do Sae de infectologia sobre seus direitos e deveres sobre a Previdência Social, e a noite falei para os acadêmicos de infectologia sobre o que é viver com HIV/AIDS uma experiência muito rica e única para mim.

Fiquei impressionado com a organização e estrutura do SAE de Infectologia o que mostra que é possível fazer é só ter boa vontade e competência,deixo aqui meus agradecimentos ao Dr. Alexandre Naime Barbosa pelo carinho e acolhida em que fui recebido.



As fotos deste evento se encontram na seção de fotogaleria



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Evento do dia primeiro de Dezembro de 2013

5/4/2014

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No dia primeiro de dezembro de 2013 dia mundial de luta contra a AIDS,foi programado um grande evento no Parque de Madureira realizado pelo fórum de ONGS/AIDS do Estado do Rio de Janeiro em conjunto com o Ministério da Saúde a onde participaram gestores,Municipais,Estaduais e Federal,dentre alguns o Ministro da Saúde Alexandre Padilha,o diretor de DSTS/AIDS e Hepatites Virais Dr.Fabio Mesquita,Sra Denise Pires Gerente do programa de AIDS do estado do Rio de Janeiro.
Foi entregue o caminhão do Fique sabendo que ira circular nos locais a onde existem as populações vulneráveis e também na ocasião foram feitas testagens das pessoas ali presentes.


Foram colocadas varias tendas para a distribuição de preservativos,gel lubrificante e folders,alem do show do grupo Raça Negra,infelizmente o tempo não ajudou muito devido a forte chuva mais no contesto geral foi muito bacana e produtivo.


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III Seminário Nacional de Direitos Humanos em HIV\Aids

5/4/2014

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Grupo Pela Vidda Niterói comemora o sucesso do “III Seminário Nacional para Promoção de Direitos Humanos no Contexto do HIV e Aids” e “Diálogo Nacional sobre o HIV e o Direito”, realizado nos dias 26 e 27 de novembro, no Teatro Popular Oscar Niemeyer. Os debates foram bastante produtivos e calorosos quanto aos temas sobre a violação de direitos, estigma, discriminação, criminalização de pessoas vivendo com HIV e aids e novos métodos de prevenção. Cerca de 300 pessoas de 20 municípios do Estado do Rio de Janeiro e de 19 estados brasileiros, mais o Distrito Federal, participaram dois dias de debates, das 9h às 17h.   A transexual Barbara Garner foi a cerimonialista do seminário e deu um show de simpatia. A mesa de abertura contou com a presença de muitas autoridades e entre elas destacamos as do município de Niterói, como a secretária Executiva da Prefeitura, Maria Célia Vasconcelos, que representou o Prefeito Rodrigo Neves e do secretário municipal de Saúde, Chico D’Ângelo. Ambos ressaltaram a importância do evento e a importante parceria com o Pela Vidda Niterói. Ainda estavam na mesa o professor Aluísio Gomes, Diretor do ISC-UFF - Instituto de Saúde da Comunidade da Universidade Federal Fluminense; Veriano Terto, do IESC-UFRJ - Instituto de Estudos em Saúde Coletiva do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Arnaud Peral, representante Residente do PNUD (Programa das Nações Unidas pelo Desenvolvimento), parceiros do GPV Nit na realização do evento.

  Gustavo Bernardes, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República; Alessandro Stefanutto, Procurador Chefe da Procuradoria do INSS; Cristina Pimenta, representando  o Departamento Nacional de DST/aids e Hepatites Virais e Denise Pires, da diretoria do Programa Estadual de DST/Aids e Hepatites Virais, também participaram da abertura pelo GPV Nit estavam na mesa o presidente Inácio Queiroz e a advogada Patrícia Diez Rios. Os palestrantes do evento foram Roger Raupp Rios, Dóris Leite, Rosa de Alencar Souza, Jorge Beloqui, Roberto Pereira, Francisco Donizete, Ana Lúcia Monteiro, Ângela Pires Terto e Migueç Abud. Entre os debatedores estavam Nilo Fernandes Martinez, Veriano Terto, Marcela Vieira, Gustavo Bernardes, Renato da Matta, Brenda Hoaglad e Andrea Rossi. Juan Carlos Rxach foi mediador.

Por - Beto Carmona

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