Hoje, dia 16/08/2014 a convite da “Ação Comunitária Sal da Terra” e da “Amapam” que trabalham com jovens carentes, estive no complexo do Lins para ministrar uma palestra sobre prevenção para jovens. Uma parceria entre o “Grupo Apoio Soropositivos” e o projeto “Brasil sem Discriminação” do Ministério da Saúde em que eu me orgulho em fazer parte.
Cerca de 20 pessoas, entre jovens e educadores participaram da palestra. Falei sobre as DSTs/AIDS e prevenção. Chamou-me a atenção o interesse dos jovens que fizeram várias perguntas e também a falta de informação que eles demonstraram.
Esta prestação de serviço poderia ser oferecido por ONGs em escolas a custo zero. Ações como essas economizariam milhões para o Estado, preservariam a saúde de nossos jovens, não teríamos tantas infecções por DSTs/AIDS e gravidez na adolescência.
Infelizmente, questões de cunho religioso embarreram esse tipo de abordagem nas escolas. Preferem que em “nome da religião” uma geração inteira seja prejudicada e destruída pela falta de informação. Afinal a falta de informação pode até matar!
Estão previstas outras ações como esta que eu participei. Gostaria de parabenizar a iniciativa da Ação Comunitária Sal da Terra e da Amapam pelo belíssimo trabalho desenvolvido com estes jovens. Este belo trabalho que já dura 16 anos está para acabar devido ao término do projeto, infelizmente.
Eu como membro da Comissão Municipal de AIDS disse na última reunião em que participei que a Prefeitura e Governo do Estado não tem o conhecimento de que ações como essas são executadas. E que tem um enorme impacto em nossa sociedade. Espero que os amigos do Município e do Estado se manifestem sobre esta matéria e se interessem em dar continuidade a este trabalho.
Por - Renato da Matta
Cerca de 20 pessoas, entre jovens e educadores participaram da palestra. Falei sobre as DSTs/AIDS e prevenção. Chamou-me a atenção o interesse dos jovens que fizeram várias perguntas e também a falta de informação que eles demonstraram.
Esta prestação de serviço poderia ser oferecido por ONGs em escolas a custo zero. Ações como essas economizariam milhões para o Estado, preservariam a saúde de nossos jovens, não teríamos tantas infecções por DSTs/AIDS e gravidez na adolescência.
Infelizmente, questões de cunho religioso embarreram esse tipo de abordagem nas escolas. Preferem que em “nome da religião” uma geração inteira seja prejudicada e destruída pela falta de informação. Afinal a falta de informação pode até matar!
Estão previstas outras ações como esta que eu participei. Gostaria de parabenizar a iniciativa da Ação Comunitária Sal da Terra e da Amapam pelo belíssimo trabalho desenvolvido com estes jovens. Este belo trabalho que já dura 16 anos está para acabar devido ao término do projeto, infelizmente.
Eu como membro da Comissão Municipal de AIDS disse na última reunião em que participei que a Prefeitura e Governo do Estado não tem o conhecimento de que ações como essas são executadas. E que tem um enorme impacto em nossa sociedade. Espero que os amigos do Município e do Estado se manifestem sobre esta matéria e se interessem em dar continuidade a este trabalho.
Por - Renato da Matta
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