Muitos idiomas diferentes, mas uma só língua a do não ao preconceito, não a criminalização, acesso universal aos medicamentos e tratamento e uma melhor qualidade de vida a todos vivendo com HIV/AIDS, meus mais sinceros parabéns a todos os que participaram de tantos países e nossos ativistas também estavam presentes.
Amanhã terei uma reunião com membros das ONGs de Uganda e com membros do governo de Uganda para discutimos a criação do intercambio entre as ONGs do Brasil e os países Africanos de língua Portuguesa.
*A Campanha “Keep the Promisse” - Cumprimento total das promessas feitas pelo PEPFAR (Plano de Emergência do Presidente dos EUA para alívio da Sida).
- Manutenção dos custos para os cuidados de um paciente com HIV e aids abaixo dos 300 dólares por ano, e que a maior parte dos fundos globais para o combate da pandemia sejam alocados para o tratamento.
- Redução do preço dos medicamentos antirretrovirais ao redor do mundo, contribuindo assim para que mais vidas sejam salvas.
- Nos Estados Unidos, nenhum paciente deve ser impedido de ter acesso aos remédios antirretrovirais, independentemente da sua capacidade financeira para comprar os medicamentos.
- Acesso aos cuidados de saúde e às Casas de Apoio para as pessoas afetadas pelo HIV e Sida.
- Prioridade para as mulheres grávidas, órfãos e crianças em situação de vulnerabilidade nos serviços de aconselhamento, testagem, cuidados e tratamentos.
- Acesso constante às pessoas vivendo com HIV e Sida aos exames de detecção da tuberculose, e em caso de infecção, o tratamento.
- Corresponsabilidades dos países afetados pela epidemia no financiamento das ações contra a epidemia
- Apoio das nações mais ricas do mundo ao Fundo global contra a Sida, Tuberculose e Malária.
- Fim das barreiras econômicas, políticas e logísticas para o acesso universal ao preservativo.
(* Texto Lucas Bonnano Agencia de Noticias da Aids)
Em frente a Casa Branca. A passeata “Keep the Promisse on HIV/AIDS” partiu de dentro do Centro de Convenções. | Deitado em frente ao prédio da Farmacêutica Novartis. Eu com ativistas da Nigeria. |